Edição n° 29

Caminhos da pós-graduação

Discentes agraciados com Grande Prêmio UnB de Tese contam suas trajetórias até a conclusão do doutorado

Texto: Marina Nery
Design: Francisco George Lopes

Tese de Maíra Pereira propõe sistema de nanopartículas, com aplicação direta na pele, para tratar doença inflamatória rara. Foto: Arquivo pessoal

O ensino transforma, a curiosidade incomoda e o desconforto em solucionar problemas cria pesquisadores de qualidade. Em suma, o combustível que faz os discentes prosseguirem na carreira acadêmica costuma ser a vontade de fomentar debates e de contribuir com temas relevantes para a sociedade.

A sede por aprendizado levou Marcelo Lopes a se tornar doutor em Física aos 26 anos. “Aprendi cedo que quem tem condições deve estudar e, quem não tem, precisa estudar ainda mais”, afirma. Ele é um dos três agraciados com o Grande Prêmio UnB de Tese de 2022 — iniciativa institucional que, desde 2016, valoriza a excelência da produção acadêmica na Universidade de Brasília.

Marcelo recebeu a honraria no colégio Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar, pela tese Dinâmica Eletrônica e Clássica em Sistemas Biológicos e Nanoestruturados, defendida um ano antes.

“Esta distinção reconhece o trabalho realizado por discentes e orientadores na elaboração de pesquisas de ponta”, destaca Lucio Rennó, decano de Pós-Graduação. O gestor ressalta que o incentivo também é um estímulo para que se produza cada vez mais e melhor.

TRAJETÓRIAS

Além de jovem e premiado doutor, Marcelo também é professor na UnB e leciona disciplinas na área de eletrônica no Departamento de Engenharia Elétrica da Faculdade de Tecnologia (FT). De família humilde, o maior desafio para a formação foi a distância de sua casa para a Universidade.

Morador de Goiás, o docente teve uma vida acadêmica acelerada e nada fácil. Ele concluiu duas graduações, em Matemática e em Computação, um mestrado em Ciência de Materiais e o doutorado em Física. Tudo isso em um intervalo de dez anos.

Marcelo Lopes passou por áreas da matemática, computação, ciências de materiais e física. Foto: André Gomes

Ainda na primeira formação pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), o aluno cotista de escola pública percorria mais de 60 km entre o polo da instituição, em Formosa, e sua casa em Cabeceiras – os dois municípios ficam no interior de Goiás, nos arredores de Brasília. No mestrado, o trajeto da cidade goiana à Faculdade UnB Planaltina (FUP) era de mais de 40 km. Hoje, 77 km separam a casa do professor do campus Darcy Ribeiro, onde Marcelo concluiu seu doutorado e trabalha atualmente.

“Além da distância, eu tive problemas financeiros e precisei trabalhar e estudar. Também sofri com as transições de áreas de aprendizado”, relembra Marcelo. Ele menciona o nascimento da filha enquanto fazia o doutorado e a sua segunda graduação. “Eu estudava até ela acordar às três da manhã e depois ia cuidar dela. Foi um período tão intenso que não tenho muitas lembranças”.

O percurso até a faculdade também era longo para Maíra Pereira, agraciada com a premiação de melhor tese no colegiado de Ciências da Vida pelo estudo Desenvolvimento e caracterização de carreadores lipídicos nanoestruturados para o tratamento tópico da hidradenite supurativa. A doutora na área da Saúde percorria cerca de 30 km diariamente, desde o início de sua formação acadêmica.

Ainda na graduação, ingressou na iniciação científica junto ao Laboratório de Tecnologia de Medicamentos, Alimentos e Cosméticos (LTMAC), incorporando-se aos 13% de estudantes de pós-graduação da UnB egressos dessa modalidade.

Após fazer especialização em Análises Clínicas, Maíra entrou diretamente no programa de doutorado. A tese premiada na UnB também saiu vitoriosa na 16ª edição do Prêmio Capes de Tese, em 2021, e garantiu-lhe uma bolsa para estágio pós-doutoral, além de certificado e medalha.

MULHERES NA CIÊNCIA

Mulheres representam, na UnB, metade dos estudantes de graduação, 51% das matrículas no mestrado e 53% no doutorado, de acordo com a Secretaria de Administração Acadêmica (SAA).

“Nunca encontrei dificuldade por questões de gênero. Sempre me senti valorizada e tive incentivos no meu laboratório”, afirma Maíra. A pós-doutoranda, hoje funcionária da Fundação Hemocentro de Brasília (FHB), diz ainda que as mulheres são maioria em sua área.

Dados mundiais apresentados pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) apontam que, no Brasil, as mulheres pesquisadoras representam 40,3% e a porcentagem de pesquisas assinadas por elas chega a 72%.

Mas os números mascaram uma desigualdade persistente. Embora as matrículas de mulheres sejam dominantes nos programas de pós-graduação, elas ainda encontram barreiras para a equidade de gênero na academia, além da pouca representatividade a depender da área do conhecimento. Engenharias, ciências aplicadas e exatas possuem minoritariamente mulheres desde a graduação, por exemplo.

Uma das dificuldades é para ascensão na profissão dentro das universidades, único segmento educacional em que mulheres são minoria entre os docentes. Professoras universitárias ocupam 46% dos cargos, de acordo o Censo da Educação Superior 2020, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Elas também são minoria entre os bolsistas Capes no exterior (48%), entre os membros (46%) e coordenadores (38%) de grupos de pesquisa e ainda no comitê de seleção da Academia Brasileira de Ciências (ABC) (7%), conforme aponta o portal Geledés, organização defensora de mulheres e negros.

A distribuição das bolsas de produtividade em pesquisa é outro ponto de desequilíbrio. O benefício é concedido para doutores que se destacam na produção científica continuada e de excelência, sendo hierarquizado em três categorias: Sênior (PQ-SR); PQ-1 (níveis 1A, 1B, 1C e 1D); e PQ-2.

Quanto mais alto o nível do pesquisador, mais a desigualdade entre homens e mulheres se evidencia. No total, elas recebem 37% das bolsas de produtividade do CNPq, alcançando 39% das concessões em nível mais baixo (PQ-2) e apenas 11% no topo da hierarquia (PQ-SR).

O artigo Gênero e desigualdade na academia brasileira: uma análise a partir dos bolsistas de produtividade em pesquisa do CNPq, de 2021, pontua que as mulheres são maioria em apenas uma das oito grandes áreas, somando 66% em Linguística, Letras e Artes – a área com o menor número de agraciados (6,2 %).

A grande área com o maior número de bolsistas, Ciências Exatas e da Terra (19,6 %), é também aquela onde há o mais expressivo contingente de homens (77,9%). Assim, o artigo sugere que seja possível relacionar a baixa quantidade das mulheres bolsistas PQ à sub-representação que elas possuem em determinadas áreas.

TEORIA E PRÁTICA

Vencedor da premiação de teses no colégio Humanidades, Sandoval Bittencourt defendeu o trabalho Sangue nos olhos: sociologia da letalidade policial no estado do Pará. Nascido e criado em Belém, o policial reformado iniciou a graduação em Engenharia Elétrica aos 17 anos, na Universidade Federal do Pará.

A formação acadêmica do agora doutor em Sociologia percorre três estados e inclui pausas de alguns anos nos estudos, por conta da necessidade de conciliá-los com o trabalho. Mas, o que poderia ter sido um problema, tornou-se um estímulo. “Sempre contei com o apoio da Polícia Militar do Pará [PMPA] e a distância nunca foi uma questão, minha esposa e meus filhos me acompanharam”, relembra.

Estudar o que se faz e fazer o que se estuda: Sandoval Bittencourt analisou a letalidade da polícia militar do Pará. Foto: Arquivo pessoal

Logo após completar 30 anos, Sandoval mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, onde fez especialização na Universidade Federal Fluminense (UFF) e mestrado em Sociologia e Antropologia, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), ao longo dos dois anos de sua permanência no estado.

Quatorze anos depois, novamente o policial militar deixou seu estado nativo e migrou para Brasília. O objetivo inicial da mudança era acompanhar a esposa e então doutoranda em Arquitetura e Urbanismo na UnB. Mas a vontade de continuar no caminho da pesquisa e as condições favoráveis no trabalho o fizeram buscar o doutorado em Sociologia.

“Eu tive que unir a minha profissão com o meu estudo e [nesse percurso] fazer muitas reflexões e questionamentos”, relembra. O paraense confidencia que sua insistência pela formação acadêmica foi influenciada pelo pai, doutor em Física pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

As memórias da infância perpassam pelas brincadeiras no laboratório de pesquisa do pai. “Cresci acostumado a ver meu pai enfiado nos livros durante horas e de me divertir no laboratório de física. Me recordo ainda que o computador IBM que ele usou para os cálculos da tese, super avançado à época, era enorme”, rememora Sandoval.

O pai de Sandoval foi professor de Física nas universidades federal e estadual do Pará. Foi ele quem revisou os capítulos iniciais da tese do filho, que retribuiu com a dedicatória em memória, pois João Sandoval faleceu seis meses antes de ver o policial militar receber o título de doutor.

Hoje, Sandoval segue os caminhos do pai e leciona nos cursos de pós-graduação do Instituto Superior de Segurança do Pará (Iesp) e dedica-se ao desenvolvimento do Núcleo de Pesquisa e da Revista Científica da Polícia Militar.

DESAFIOS

As histórias relatadas pela reportagem comprovam as dificuldades de ingresso e permanência na pós-graduação. Talvez por isso, apenas 0,8% da população brasileira possui mestrado e 0,3% doutorado, como aponta o estudo internacional Education at a Glance (EaG) 2022, realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Bolsistas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) quando cursavam o doutorado, Marcelo e Maíra destacam como problema comum a falta de atualização no valor do auxílio. “O que recebemos é muito pouco para a dedicação exclusiva que temos que ter. Quase não dá para bancar a pesquisa e os custos de vida”, afirma a pesquisadora.

Em 2023, as bolsas federais de pesquisa para alunos de pós-graduação foram reajustadas em 40%, para R$ 2.200 no mestrado e R$ 3.100 para o doutorado. Além disso, pesquisadores e instituições ainda sofrem as consequências do histórico recente de cortes e bloqueios de verbas destinadas às instituições públicas de ensino superior.

O resultado do orçamento reduzido afeta as pesquisas realizadas nos programas de pós-graduação das universidades públicas, espinha dorsal da produção científica brasileira. Com base no Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) 2023, a previsão é destinar R$ 17,1 bilhões para o ensino superior e a pesquisa, orçamento 17,68% menor que no ano anterior, conforme dados do relatório do Observatório do Conhecimento.

O montante previsto é 41,95% menor do que o de oito anos atrás, quando chegou ao valor de R$ 40 bi na Lei Orçamentária de 2014. Após esse período, foi iniciada uma trajetória de queda, também presente nos órgãos de fomento à pesquisa. A previsão da Capes para 2023 é 35,58% menor que em 2015, enquanto no CNPq a redução foi de 54,2%.

PESQUISA DE PONTA NA UNB

Em 1959, o físico norte-americano Richard Feynman, em palestra intitulada Há mais espaço lá embaixo, propôs a manipulação dos átomos como forma de construir novos materiais. Para muitos, esta é considerada a ideia que serviu de ponto de partida para a nanotecnologia. Mas você sabe o que é este campo da ciência?

Dedicada ao estudo da manipulação da matéria em escala nanométrica, ela trabalha em tamanhos que o olho nu não consegue ver, isso porque o nanômetro significa dividir um metro por um bilhão. Ao longo das últimas décadas, diversos estudos de Medicina, Eletrônica, Física e Engenharia foram aprimorados pela nanotecnologia.

A doutora em Ciências da Saúde Maíra Pereira criou uma alternativa de tratamento para uma doença inflamatória de pele chamada hidradenite supurativa, de condição crônica e rara. Com a orientação do professor Guilherme Gelfuso, ela associou o trabalho do Laboratório de Tecnologia de Medicamentos, Alimentos e Cosméticos (LTMAC) ao uso de nanopartículas para desenvolver um tratamento mais direcionado e local.

A doença atinge principalmente regiões com mais folículos pilosos, como axilas e virilhas. Então, a pesquisadora propôs um novo tratamento para o mercado, que utiliza um sistema de nanopartículas – os carreadores lipídicos nanoestruturados (CLN) – integrado a dois antibióticos (clindamicina e rifampicina) para aplicação tópica, ou seja, direto na pele.

Maíra foi a responsável pelo protótipo inicial e fez testes e simulações do nanossistema em suínos. Na prática, eles mostraram uma diminuição na taxa de liberação do fármaco e maior retenção na área doente.

O estudo rendeu à farmacêutica 11 artigos publicados, uma patente, três premiações e um capítulo no livro Nanotecnologia: considerações em materiais, saúde e meio ambiente, no qual discorre sobre a aplicação oftalmológica da nanotecnologia.

“O meu trabalho pode se desdobrar em novas pesquisas para outras áreas, na criação de outras nanopartículas ou fármacos, por exemplo”, explica Maíra, que se diz satisfeita e feliz com o reconhecimento que recebeu.

NANOTECNOLOGIA ELETRÔNICA

Outra pesquisa premiada da UnB também abordou o uso da nanotecnologia, porém de uma forma mais ampla. Por meio de simulações computacionais, Marcelo Lopes testou ações e reações de diversos nanomateriais para compreender componentes de células fotovoltaicas, fármacos e outros milhares de produtos.

“A base do meu trabalho é a eletrônica orgânica. Por meio dela é possível tornar algumas tecnologias já funcionais, como é o caso de uma tela a base de silício, em algo mais eficiente”, descreve Marcelo. Ilustrativamente, daria para criar uma tela flexível e transparente trocando o composto padrão pelo orgânico, com possibilidade de reciclagem.

Um exemplo de como a tecnologia já vem sendo aplicada são as telas OLED (sigla em inglês que significa Diodo Emissor de Luz Orgânico) e AMOLED (Díodo Emissor de Luz Orgânico de Matriz Ativa). Utilizadas na fabricação de celulares e televisões, elas podem se tornar mais baratas, eficientes e ecologicamente viáveis, em relação aos atuais compostos inorgânicos mais usuais.

Trabalhos teóricos como o de Marcelo Lopes são o primeiro passo para que novas tecnologias cheguem, no futuro, à escala industrial. É o caso da criação de smartphones com tela dobrável, inovação em que se aplica todas essas teorias.

Contudo, a pesquisa do professor da UnB não se limita à eletrônica orgânica. “Minha pesquisa integra a simulação computacional de transporte de carga, testagem de materiais e até de sistemas biológicos”, resume Marcelo. De acordo com o docente, um computador e os cálculos matemáticos contribuem para a previsão de resultados de forma mais segura, com economia de recursos e sem expor o pesquisador a riscos.

A simulação computacional de materiais possibilitou, por exemplo, prever novos materiais e até mesmo isolar e descrever proteínas presentes no processo de infecção da covid-19. Depois disso, os cientistas fizeram testes sobre quais materiais, se inseridos entre a célula humana e do vírus, conseguiriam impedir a infecção.

CÁLCULOS NAS HUMANIDADES

Com o uso de outro tipo de números, a tese de Sandoval Bittencourt teve como foco os dados sobre as mortes violentas intencionais no Brasil, que superaram guerras recentes. O objeto específico da pesquisa foi a letalidade da polícia estadual do Pará, com ênfase nas chacinas, homicídios e mortes em intervenções militares.

Como cita o estudo, no ápice da violência letal na capital Belém, em 2018, foram registrados um assassinato a cada 90 minutos, bem mais que a média nacional. O perfil das vítimas, em maioria, são homens jovens, negros ou pardos, da periferia.

Sandoval, que já foi comandante de tropas especiais da PMPA, realizou pesquisa de campo em sua cidade natal a fim de entender o crescimento desse tipo de violência. Para isso, o então graduando recebeu o auxílio da secretaria estadual de segurança do Pará, que também necessitava de dados que ajudassem a resolver a alta letalidade causada por policiais.

Com esse cenário favorável à pesquisa, foi possível observar aspectos gerais da PMPA, considerando elementos históricos, políticos, culturais e sociais. A letalidade foi abordada em quatro dimensões: a instituição (os valores), a organização (o trabalho), a profissão (os interesses) e o policial (o indivíduo).

“O trabalho me mostrou que eu estava errado em muitas coisas. Ao aplicá-la percebi, por exemplo, que o controle de um comandante sobre a tropa é muito frágil”, relata. Essas conclusões vieram após o pesquisador combinar diferentes técnicas e instrumentos de pesquisa.

Ao todo, foram entrevistados um de cada cinco policiais militares paraenses, de todas as 20 unidades, dos seis grandes comandos responsáveis pelo policiamento ostensivo da região metropolitana de Belém. Um total de 1.210 questionários foi respondido, de modo parcial ou por completo.

Já para o registro das histórias de vida, a amostra incluiu 55 policiais e ex-policiais. Entre os relatos colhidos, foram destacadas as histórias de oito militares e de um policial civil, todos com relatos sobre o uso da força extrema praticada contra um cidadão.

Como resultado dos cinco anos dedicados ao doutorado, concluído em 2020, Sandoval evidencia que os conceitos e a tipologia criada já ajudaram ou serviram de base para outros pesquisadores nacionais e internacionais. Além disso, acredita que sua jornada acadêmica pode motivar todos os que buscam conhecimento.

“O contato com a universidade engrandece a atividade profissional e causa um desencaixe. É esse desconforto que vai causar uma transformação profunda na polícia e em outras áreas”, reitera. Segundo ele, somente por meio do estudo serão criadas uma mudança significativa e uma polícia mais humana, que respeite cada indivíduo.

PRÊMIO UNB

Como forma de estimular e reconhecer a excelência científica na pesquisa, a Universidade de Brasília (UnB) realiza o Prêmio UnB de Pós-Graduação, por meio do Decanato de Pós-Graduação (DPG). Em 2022, foram reconhecidos 63 trabalhos, em 42 programas de pós-graduação distintos, dentro de seis categorias: Prêmio UnB de Dissertação; Prêmio UnB de Tese; Prêmio UnB de Monografias de Cursos Lato Sensu; Prêmio Técnicos na Ciência; Prêmio UnB 60 Anos e Grande Prêmio UnB de Tese.

A premiação teve sua primeira edição em 2016, com o nome Prêmio UnB de Dissertação e Tese. Em 2022, foi ampliado e passou a receber o nome de Prêmio UnB de Pós-Graduação. Agora, abrange as monografias de cursos lato sensu e de maneira inédita e excepcional, a categoria Prêmio UnB 60 Anos.

Vencedores da categoria Grande Prêmio UnB de Tese

Colégio Humanidades

Melhor tese: Sangue nos olhos: sociologia da letalidade policial no estado do Pará

Autor: Sandoval Bittencourt de Oliveira Neto

Orientador: Arthur Trindade Maranhão Costa

PPG: Sociologia

Melhor tese: Sangue nos olhos: sociologia da letalidade policial no estado do Pará

Autor: Sandoval Bittencourt de Oliveira Neto

Orientador: Arthur Trindade Maranhão Costa

PPG: Sociologia

Link: (QRcodeColeégio Humanidade

Colégio Ciências da Vida

Melhor tese: Desenvolvimento e caracterização de carreadores lipídicos nanoestruturados para o tratamento tópico da hidradenite supurativa

Autora: Maíra Nunes Pereira

Orientador: Guilherme Martins Gelfuso

PPG: Ciências da Saúde

Colégio Ciências Exatas, Tecnológicas e Multidisciplinar

Melhor tese: Dinâmica Eletrônica e Clássica em Sistemas Biológicos e Nanoestruturados

Autor: Marcelo Lopes Pereira Júnior

Orientador: Luiz Antonio Ribeiro Júnior

PPG: Física

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